segunda-feira, 29 de junho de 2009

A CRISE NAS EMPRESAS PRIVADAS



Sobre a crise mundial, julgam-se várias situações referentes à movimentação anormal do sistema financeiro das nações mais ligadas à economia dos Estados Unidos. Acontecimentos inesperados vêm despertando preocupações constantes com economistas.

Sejam as empresas pequenas, médias ou grandes, as previsões para as mesmas são ainda piores. Em tempo de crise, vários planos tiveram e terão que ser redefinidos. E não falamos apenas de organizações privadas, mas também de organismos públicos.

No Brasil, por mais que alguns consultores estejam otimistas, a realidade é que a crise está surtindo um efeito negativo. Um quadro significativo de demissões nas empresas privadas e números expressivos de perdas nas bolsas de valores são as principais questões abordadas pela imprensa mundial. O choque na economia estadunidense é fato e prejudica todo o planeta, seja direta ou indiretamente.

No mercado a tensão e a incerteza fizeram com que o empresário demitisse parte de seu quadro funcional, mas, terão possivelmente que readmitir no futuro, o que poderá causar maiores transtornos para antigos empregados, correndo o risco de serem substituídos por uma mão-de-obra mais capacitada e barata.

Em âmbito internacional, governos estão injetando dinheiro de fundos nas empresas que têm maior peso nas economias regionais e cujo fracasso possa afetar em maior medida o emprego.

A preocupação com a crise é geral e, nas empresas não poderia ser diferente. O maior desafio para os economistas das empresas neste momento é conseguir produzir o que a demanda necessita com o pouco auxílio dos bancos que dificultam a tomada de empréstimo com altas taxas de juros com limites pequenos. As medidas tomadas são cada vez mais conservadoras, o crédito está cada vez mais difícil de ter, e as empresas estão buscando um modo de diminuir a produção com um menor número de gastos para evitar o desemprego que já incomoda o governante. O quadro poderá ser revertido, mas o tempo passa a ser um obstáculo para a Economia. O que não se pode fazer é ficar parado esperando uma segunda onda da crise.

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